Sunday, February 3, 2013

Ejiwapo – A força da unificação da contribuição dual na Cultura Iorubá



A relação dos nossos ancestrias Iorubás com o número dois é um evento que transcende a nossa capacidade ocidentalizada de entendimento do Sagrado. Afinal, somos o produto vivo e em evolução de mais de quinhentos anos de influencia greco-hebraico-romana. E, pelo que tenho testemunhado do convívio com nossos irmãos irmãs Iorubás dos nossos dias, lutam bravamente pela preservação de um legado multimilenar, porém, caso tendência se mantenha, não vai demorar até que eles nascidos em Karo Ojire (nome honoríco da Nigéria), venham a capitular diante da pressão do Islã e dos movimentso neo-pentecostais. E é assim que poderemos assitir a mudança de paradigma dogmático da Cultura Iorubá, qual seja: O esvaziamento do conceito de Ejiwapo (Dualidade), em troca do conceito de Santíssima Trindade, que nós aqui conhecemos muito bem.
É que, enquanto a Cristantade tem na Trindade a base do seu Dogma Fundamental, a Cultura Iorubá, tem na Dualidade o seu Equivalente. Assim, duais que se complementam como:  dia / noite, sol / lua, vida / morte, quente / frio, úmido / seco, direita / esquerda, masculino / feminino, são a essencia da Perpetuação Universal. Aparentemente por causa da dualidade ou "duplicidade" (ejiwapo) explicitada na sua visão de Natureza, os Iorubás, além de associar o número dois ao equilíbrio, eles esperam que (especialmente em um contexto ritual) influenciar o sobrenatural e trazer o resultado desejado.Vejamos o teor de uam oração:

  Eji koko Iwori, Oluwo Isulorun! ...
    Ki o ko reree temi wa a fun mi
    Eji koko Iwori
    Ki o gbe orun gba a wa sile Aye
    Bale ba le, a foju foorun
    Eji koko Iwori
    Sure tete wa koo wa fire temi fun mi
    Eji-koo-koo-koo, Iwori! (Adeniji 1982:96)

que poderia ser traduzido aproximadamente como:

Iowri, Formidável Duplo, Mestre Adivinho dos Céus....
Traga para mim as minhas bênçãos
Iowri, Formidável Duplo,
Traga as bênçãos dos Céus para a Terra
Quando cair a noite, e o sono tomar os nossos olhos,
Iowri, Formidável Duplo,
Aja prontamente me trazendo bênçãos
Iowri, Formidável, Formidável, Formidável Duplo,

               Um ditado popular Iorubá diz: “Tako, tabo, ejiwapo” , ou seja, “ O macho, a fêmea a união” (Lawal 1995:45) é carregado de significado. Além de insinuar o potencial de reprodução de vida do casal - a fonte da família - recorda a conceituação Iorubá  do Cosmo como uma “Cabaça grande” (Igba nla) composta de duas metades unidas em uma só peça. A metade superior significa a Masculinidade, assim como o Céu e o Firmamento, domínio permeiado pelos Espíritos Invisíveis. A metade inferior representa a Feminilidade e as Águas Primordiais das quais o mundo físico foi criado. Uma força misteriosa chamada “Aşe” é a manifestação que mantém a Cabaça no Espaço, permitindo ao Sol e a Lua brilharem, o Vento soprar, o Fogo queimar, a Chuva cair, os Rios fluirem, e as coisas ambos vivos e não vivos de existir. Este poder emana de uma Divindade Suprema conhecida por vários nomes, entre os quais Alaşe ("Dono de ase '), Ǫĺrun (" Senhor do Céu ") e Olódùmarè (o Eterno e Fonte de Tudo o que Existe"). Os Auxiliares de Olódùmarè na administração do Universo compoõem uma Série de Divindades ou as Forças da Natureza chamados Òrìşa (Orixás). Aqui na noss Bahia, cultuamos dezeseis (16) desses Orixás, cujo númeroconcebido na Cultura Iorubá original é de quatrocentos (400)ouo mais. Cada Orixá personifica uma Aşe associado a um fenômeno natural ou cultural. Por exemplo, Obatalá representa a criatividade artística; Orunmila, inteligência; Oduduwa, a divina realeza; Yemanjá / Olokun, a água e maternidade; Oxun, fertilidade e beleza, e assim por diante. A divindade Exu-Elegba ocupa uma posição especial entre os Orixá por causa de seu papel como o mensageiro divino e a ligação entre eles e Olodumare, por um lado, e entre o orixá e humanidade, por outro. Ele é considerado o guardião da AŞE. Ao contrário da Divindade Suprema em outras culturas africanas, Olodumare raramente cria diretamente, mas o faz através do Orixá. Por exemplo, sobre a decisão de criar a terra das águas primordiais, Olodumare encomenda Oduduwa para fazê-lo. Depois disso, Olodumaré incumbiu o Obatalá divindade artista para moldar imagens antropomórficas de argila, cada imagem animada com uma força de vida (Emi) e, em seguida, pediu que os seres humanos recém-criados partissem para habitar a terra abaixo do Céu.
Em geral, a ênfase em Ejiwapo na Cultura Iorubá reflete no nível seculavida cotidianar uma tentativa de educar o público sobre as virtudes da vida social coletiva e da necessidade natural entre as pessoas quanto a trabalhar juntos para o bem de todos. É como uma popular canção folclórica Yoruba coloca:

  Oju meji riran joju kan lǫ
   Eşe kan şoşo ko şe ę rin
   Ajeje ǫwọ́ kan o gberu d'ori
   Ǭtun wẹ̀ osi,osì wẹ̀ ọ̀tun
   Ni ǫwọ́ méjèji fi i nmǫ.

Tradução livre:

 Dois olhos enxergam bem mais que um
Uma perna só não faz tão boa caminhada
Com uma mão só, não é fácil levar um carrego por sobre a cabeça
A direita lava a esquerda e a esquerda lava a direita
E assim ambas as mão se tornam limpas

Assim, em cada colocaçação, em cada nuance a filosofia que orienata a Cultura e vida secular Iorubá parece advertir o cidadão para as conseqüências negativas da violência,visto que muito mais pode ser alcançado através de resolução pacífica de conflitos mediante a colocação do indivíduo como a meia parte integrante de um conjunto unificado: oindivíduo e o outro.
               Em suma, estes eventos, entre outros, transformaram a metade inferior da cabaça cósmica, também chamado Igba Iwa (Cabaça da Existência'), para servir a tarefa de dar suporte ao reino material, domínio da Terra fêmea (Ile), a qual, dentre vários nomes, tem o título de Iya Aye ("Mãe do Mundo").

*Este artigo é uma tradução livre de um Artigo originalmente escrito em Inglês, mas que traz contribuições de autores a quem conheço pessoalmente como: Dra. Juan Elbein (Juanita) e Mestre Didi, meus Mestres a quem devo Respeito: ‘Baba’ Wande Abimbola (hoje com mais de 90 anos de idade);Dr. Babatunde Lwal ( palestrante que vem a Uneb uma vez por ano), do Dr. Eluyemi Omotoso (falecido).E nomes de Mestres dos que me foram e são Mestres, como: Dr.Olu Daramola e Dr. Adebayǫ Jeje, autores de um compendio importantíssimo sobre a Cultura Iorubá, o nome do Dr. Olarimiwa Epega, e outros.

Referencias:

1.      *Ejiwapo:the dialectics of twoness in Yoruba Art and Culture; Acesso: http://www.thefreelibrary.com/Ejiwapo%3A+the+dialectics+of+twoness+in+Yoruba+art+and+culture.-a0175443008 (acessado em: 02 e 03 de fevereiro de 2013);
2.       Daramola O; Jeje A. ; Awǫn Àşà ati Òrìşa Ìlę Yoruba; Onibon-Oje Press & Book Industries Nigeria Ltd;
3.      Igba; Spatial Transformations: Acesso: spatialalchemy.blogspot.com (acessado em 03/02/2013)

Sunday, October 28, 2012

Àdàlù èdè – Apá Kinni: Yorùbánglish, um Iorubá quebrado e misturado




A partir dessa postagem, começamos uma série de quatro matérias abordando o uso da língua Iorubá em alguns contextos da vida moderna.  Isso porque pensamos que a preservação da Língua como legado cultural dos povos ligados a raiz ancestral do tronco Iorubá, é item incontornável da manutenção da dessa identidade Africana na Terra Mãe e na Diáspora. Um povo sem sua Cultura é um povo escravizável, sem História e sem futuro. Não podemos perder o traço da diferenciação entre homens e robôs humanos. A sociedade de consumo é, sem dúvida, a página mais estúpida que a humanidade jamais inseriu na sua História. Como fruto da Grande Árvore (Jeje-)Nagô-Iorubá, sinto o compromisso quanto a preservação dessa Cultura. E assim, na caminhada que desenvolvo ao longo dessa luta, encontro fatos, acontecimentos, tendências e nuances que, penso valer a pena dedicar uma parte do tempo registrando o meu testemunho, e de pessoas da Grande Família (Jeje-) Nagô-Iorubá. Com esse sentimento permanentemente presente no coração e na mente, eis que encontro em uma das páginas que compõem o site Abeokuta, acessível através do link:


dois textos bem interessantes sobre o Iorubá, com os seguintes títulos: ̏ Yorùbánglish? ˝ e ̏ Àdàlù èdè  – Pigeon Yoruba .
Nos vamos dividir as nossas abordagens em quatro intervenções as quais pretendemos inserir a taxa de um post por semana

No primeiro se lê o seguinte conteúdo:

Yorùbánglish?

Ní Amẹ́rikà èdè kan wà ti wọn pè ní Spanglish. Èdè yìí jẹ́ àdàlù èdè Spanish (Español)  pẹ̀lú èdè Gẹ̀ẹ́sì (English). Ọ̀pọ̀lọ́pọ̀ àwọn alákọ̀wé (ti wọn jẹ́ ọmọ Yorùbá) ti wọn bá sọ̀rọ̀, ẹ máa şe àkíyèsí pe àdàlù èdè Yorùbá pẹ̀lú Gẹ̀ẹ́sìwọn sọ, èyí ni a lè pè ni  ̏ Yorùbánglish ˝. Ę wo àpęrę yìí lati inú ìwé ọlọmọ̀wé (akadá) ti Ọ̀jọ̀gbọ́n Adélékè Fákọ̀yà (lati ilé-ẹ̀kọ́ giga yunifásitì ìpínlẹ̀ Èkó) kọ ni ọdún 2008:

"Gbgbo time ti mo fi wà ni abroad yęn, almost everyday ní mo má ń visit Mc Donald´s as if pe ti mi o bá eat out at least once a day, mo ma kú instantly ní. By the time ti mo fi move from Las Vegas to Maryland, it was a different story altogether. These days, mò spend a whole month kí nmá taste any of those junk ti  wọn máa n display ni gbogbo  àwọn restaurant yęn ".
De um total de 80 palavras, 34 são palavras do Iorubá e o restante é formado por palavras do Inglês.
Vamos traduzir o primeiro parágrafo para o Portugues:
" Existe uma língua informal na América que é frequentemente referida como Espanglish. É uma mistura de Inglês e Espanhol. Se você escutar uma conversa entre pessoas educadas da elite Iorubá, você vai notar que eles falam uma mistura de Ingles e Iorubá, e é isso que eu chamo de Yorùbánglish. Vejam esse exemplo tirado de um trabalho acadêmico escrito pelo Dr. Adélékè Fákọ̀yà (da Universidade Estadual de Lagos) em 2008. O exemplo é esse texto que segue logo acima e que explicaremos na próxima semana.
.Enquanto isso, voce tentaria uma tradução ?

Referencias:

1.      Abeokuta Page http://www.abeokuta.org/yoruba/?cat=112   acessado em 28 de outubro de 2012 11h30min;


2.      Imagem: Seatle Repertory Theatre, Old Tradition, modern Stories http://blog.seattlerep.org/old-traditions-modern-stories/  acessado em 28 de outubro de 2012 11h49min;

Friday, October 26, 2012

O Cinema Nigeriano nas telas da Caixa Cultural, Rio de Janeiro



* Mostra “Nollywood – O caso do cinema nigeriano” reúne 12 filmes inéditos no Brasil e 4 mesas de debate com convidados internacionais
A CAIXA Cultural Rio de Janeiro apresenta, de 06 a 18 de novembro, a mostra “Nollywood – O caso do cinema nigeriano”, com uma seleção de 12 filmes produzidos em Nollywood, a indústria cinematográfica da Nigéria, que em 2012 celebra oficialmente vinte anos. Todos os filmes são inéditos no Brasil, selecionados pelos curadores Maria Pereira e Bond Emeruwa.
A programação fornece ao público um panorama histórico das expressões e práticas de Nollywood, desde o clássico “Living in Bondage” até “Tango With Me” - grande produção recentemente em cartaz no circuito nigeriano e europeu -, e traz alguns de seus profissionais mais expoentes para mesas de debates na CAIXA Cultural.
“Na escolha dos títulos, uma lista de dificuldades, a começar pelo desafio de eleger 12 filmes de uma cinematografia vastíssima e inédita no Brasil. Foram pré-selecionados 35 filmes a partir de sua relevância na história de Nollywood, seja pelo êxito comercial alcançado, debate que foi capaz de provocar na sociedade ou pela notoriedade obtida internacionalmente. Para este olhar histórico foram considerados três grandes períodos. Momentos que, segundo profissionais nigerianos e estudiosos sobre o tema, marcam propostas estéticas e estruturas de produção e distribuição da indústria: 1992-98 (conhecida como “The Beggining” ou “Classics VHS”); 1999-2007 (nomeada como o Boom); e 2008 até o presente (chamada de Nollywood Now ou New Nollywood)”, explica a curadora Maria Pereira.
No período de 14 a 17 de novembro (quarta-feira a sábado), sempre às 19h, acontecem os debates com diretores dos filmes programados e especialistas como Zeb Ejiro, Kunle Afolayan, Mahmood Ali-Balogun, Marco Aurélio Marcondes, Julia Levy, Jonathan Haynes, além do curador Bond Emeruwa, cineasta e produtor nigeriano, também presidente da Associação de Cineastas de Nollywood. Entre os temas em pauta, o contexto de realização e difusão de Nollywood, sua projeção no continente africano e propostas alternativas para o cinema brasileiro inspiradas na experiência nigeriana. 
Nollywood
Datada a partir do lançamento de “Living in Bondage” (1992), de Chris Obi Rapu, a indústria cinematográfica nigeriana vem fazendo juz ao seu nome de batismo “Nollywood”, conquistado a partir do estouro vivenciado no início deste século. Desde a pesquisa realizada pela UNESCO em 2006, o número de produções filmográficas na Nigéria duplicou. Hoje, a indústria supera as historicamente dominantes Hollywood e Bollywood com seus mais de 1500 longas-metragens por ano, emprega milhares de profissionais e estima-se que corresponda a cerca de 90% do consumo cinematográfico nacional.
Realizados em poucos dias e com equipamentos simples (atualmente todos digitais), os filmes se mostram um bom negócio: o custo de produção é baixo (entre 4 mil e 100 mil dólares), os pontos de venda são muitos e o público é vasto e assíduo. Com mais de 50% das obras em inglês, os filmes da Nigéria conquistam ainda milhares de espectadores ao redor da África e vêm inspirando um outro cinema possível e sustentável a países com baixa estrutura econômica e tecnológica, como Gana, Quênia, Uganda e Mali.  
A estrutura desenvolvida não acompanha, porém, até o momento, a organização e preservação das obras, dificultando o acesso do público a filmes que já saíram do mercado. No Brasil, nenhuma produção chegou ainda no circuito comercial e o caso de Nollywood é desconhecido pela maioria. Por esse motivo, a mostra é uma oportunidade especial para conferir alguns dos filmes e profissionais que marcam uma das principais indústrias de cinema da atualidade.

Programação:
terça-feira – 06/11
15h30: Living in Bondage (Diretor Chris Obi Rapu, 1992, 120 minutos, 14 anos)
18h: This is Nollywood (documentário, Diretor Franco Sacchi, 2007, 55 minutos, Livre)

quarta-feira – 07/11
15h30: Ti Oluwa Ni (Diretor Tunde Kelani, 1993, 110 minutos, 10 anos)
17h30: Mortal Inheritence (Diretor: Andy Amenechi, 1995, 110 minutos, 10 anos)

quarta-feira – 08/11
15h30: Domitilla (Diretor Zeb Ejiro, 1996, 106 minutos, 18 anos)
17h30: Issakaba (Diretor Lancelot Ouduoa Imasune, 2001, 96 minutos, 18 anos)

sexta-feira – 09/11
15h30: Aki na Ukwa (Diretor Amayo Uso Phullips, 2002, 86 minutos, Livre)
17h30: Ousofia in London (Diretor Kingsley Ogoro, 2003, 85 minutos, Livre)

sábado – 10/11
15h30: This is Nollywood (documentário, Diretor Franco Sacchi, 2007, 55 minutos, Livre)
17h30: Check Point (Diretor Bond Emeruwa, 2006, 110 minutos, 14 anos)

domingo – 11/11
15h30: Tango with me (Diretor Mahmood Ali-Balogun, 2011, 110 minutos, 14 anos)
17h30: Emotional Crack (Diretor Lancelot Imasuem, 2003, 120 minutos, 14 anos)

terça-feira – 13/11
15h30: Ti Oluwa Ni (Diretor Tunde Kelani, 1993, 110 minutos, 10 anos)
17h30: The Figurine: Araromire (Diretor Kunle Afolayan, 2009, 120 minutos, 14 anos)

quarta-feira – 14/11
15h: Domitilla (Diretor Zeb Ejiro, 1996, 106 minutos, 18 anos)
17h: Mortal Inheritence (Diretor: Andy Amenechi, 1995, 110 minutos, 10 anos)
19h – Debate: “Nollywood no contexto do cinema africano”
Debatedores: Jonathan Haynes e Bond Emeruwa
20h30 – 21h30: Coquetel + DJ Rajão

quinta-feira – 15/11
15h – 16h30: Aki na Ukwa (Diretor Amayo Uso Phullips, 2002, 86 minutos, Livre)
17h – 18h40: Issakaba (Diretor Lancelot Ouduoa Imasune, 2001, 96 minutos, 18 anos)
19h – Debate: “Nollywood: discursos e formas estéticas”
Debatedores: Kunle Afolayan e Jonathan Haynes

sexta-feira – 16/11
15h30: Ousofia in London (Diretor Kingsley Ogoro, 2003, 85 minutos, Livre)
17h30: This is Nollywood (documentário, Diretor Franco Sacchi, 2007, 55 minutos, Livre)
19h – Debate: “Contexto de realização e distribuição do cinema nigeriano”
Debatedores: Mahmood Ali-Balogun e Zeb Ejiro
Sábado – 17/11
15h: Check Point (Diretor Bond Emeruwa, 2006, 110 minutos, 14 anos)
17h: Tango with me (Diretor Mahmood Ali-Balogun, 2011, 110 minutos, 14 anos)
19h – Mesa redonda: “Cinema brasileiro: outros mundos possíveis”
Debatedores: Marco Aurélio Marcondes; Julia Levy; Bond Emeruwa; Mahmood Ali-Balogun; Zeb Ejiro; Kunle Afolayan

Domingo – 18/11
15h: The Figurine: Araromire (Diretor Kunle Afolayan, 2009, 120 minutos, 14 anos)
17h30: Living in Bondage (Diretor Chris Obi Rapu, 1992, 120 minutos, 14 anos)

Serviço:
Mostra “Nollywood – O caso do cinema nigeriano”
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Cinema 2
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô: Estação Carioca)
Datas: de 06 a 18 de novembro de 2012
Telefone: (21) 3980-3815
Ingressos: R$ 2,00 (inteira) e R$ 1,00 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia.
Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 10h às 20h
Lotação: 80 lugares (mais 3 para cadeirantes)
Acesso para pessoas com deficiência
Classificação: Consultar classificação por filme
Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal
Programação completa da CAIXA Cultural: www.caixa.gov.br/caixacultural  
 * Contribuição original: Maria Pereira, Praga Conexões